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Residência Farmacêutica: melhorar para desenvolver

Partindo dos dados preliminares do inquérito de satisfação promovido pela APFR aos farmacêuticos residentes, discutiram-se as melhores práticas no desenvolvimento da residência farmacêutica. Com os comentários de Jorge Aperta, orientador de formação em Farmácia Hospitalar na ULS Guarda; e Joana Marques, residente em Análises Clínicas no CHULN, pretendeu-se traçar um panorama do primeiro ano de residência e perspetivas para o futuro próximo.

Esta sessão de trabalho, denominada #ReAção 4.0, realizou-se no dia 15 de outubro, no Ramada Lisbon Hotel, enquanto sessão paralela ao VI Encontro SPFCS Vamos Falar, tendo como mote “o futuro é agora?”.

O ciclo de sessões #ReAção, uma parceria da Associação Portuguesa de Farmacêuticos Residentes com a Sociedade Portuguesa de Farmacêuticos dos Cuidados de Saúde, tem vindo a refletir sobre as melhores práticas no desenvolvimento da residência farmacêutica.

Abriu-se o diálogo à plateia, contando com diversas intervenções de farmacêuticos e estudantes sobre as questões levantadas. A transmissão streaming permitiu ultrapassar as fronteiras de Portugal, chegando inclusivamente até colegas no Brasil.

Da troca de ideias surgida ao longo deste ano, foi anunciado que, a muito breve prazo, a SPFCS irá lançar um documento de posicionamento sobre a residência farmacêutica, que será posteriormente aberto aos contributos dos profissionais.

O projeto #ReAção pretendeu contribuir, ao longo de 2023, para a valorização dos farmacêuticos residentes em análises clínicas, farmácia hospitalar e genética humana. Através do aprofundamento de conhecimentos técnico-científicos e competências de análise crítica, visou-se consolidar três pilares essenciais para a excelência profissional: clínica, ciência e prática profissional.