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O farmacêutico na gestão do risco cardiovascular

Autoria | Anabela Fonseca

Em 2019 quase um terço da população portuguesa morreu por doença cardiovascular (DCV). Os fatores de risco da DCV são a hipertensão, a dislipidemia, a diabetes, a obesidade, e o tabagismo, que muito frequentemente se conjugam no indivíduo. Desta natureza multifatorial e sinérgica das DCV surge o conceito de risco cardiovascular global, que deve ser avaliado individualmente. As orientações sobre a Prevenção da DCV na Prática Clínica da Sociedade Europeia de Cardiologia apoiam os profissionais de saúde na sua comunicação com os utentes sobre o risco cardiovascular e os benefícios de um estilo de vida saudável e constituem uma ferramenta útil para identificar os indivíduos em risco, avaliar a necessidade de uma intervenção farmacológica, e definir os seus objetivos terapêuticos. O farmacêutico está numa posição privilegiada, pelas suas competências e pela sua proximidade com os utentes, para rastrear fatores de risco e rever a medicação e consequente acompanhamento farmacoterapêutico dos doentes sob terapêutica cardiovascular, de forma a otimizar os resultados de saúde.

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