Farmácia Clínica | Aprendizagem prática em regime intensivo
21 setembro | tarde
A tarde do último dia do II Curso de Iniciação à Farmácia Clínica organizado pela SPFCS iniciou-se com o desafio de entender a dificuldade de racionalizar e estratificar as situações diárias para tomar e implementar decisões de forma sustentada. A apresentação, discussão e resolução de casos clínicos na área de infeciologia e monitorização sérica de fármacos cumpriu o objetivo proposto: formar farmacêuticos de excelência!
O curso culminou com a sessão de encerramento, marcada pela intervenção de Catarina Coelho, Membro da Direção Nacional da Ordem dos Farmacêuticos, que pôs em relevo a importância das boas práticas e da atualização científica no exercício profissional dos farmacêuticos, nomeadamente na área da farmácia clínica.
Invocando o pioneirismo da farmacêutica Manuela Luz Clara, saímos deste curso com a certeza de que os participantes serão melhores farmacêuticos, com tradução em ganhos de saúde. Partindo da tríade “clínica, ciência e prática profissional”, cumpriu-se mais uma vez a SPFCS!






21 de setembro | manhã
A manhã do último dia do II Curso de Iniciação à Farmácia Clínica organizado pela SPFCS iniciou-se sob a coordenação de Liliana Calixto. Os participantes puderam explorar o estado de arte da terapêutica antidiabética, a importância da educação do para a saúde e a necessidade de o farmacêutico colaborar com o doente no cumprimento de objetivos terapêuticos.
Os trabalhos seguiram com Tânia Laranjeira, abordando casos clínicos relacionados com a hipertensão, com o intuito de desenvolver competências de excelência na resolução de problemas e desafios clínicos, potenciando a intervenção do farmacêutico no doente hipertenso.
20 setembro | tarde
O painel “A nossa visão” foi o ponto de partida para a sessão da tarde do primeiro dia presencial do II Curso de Iniciação à Farmácia Clínica.
Anna Oleárová, na qualidade de Vice-Presidente da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica, deu uma panorâmica geral do que deve ser o perfil de intervenção do farmacêutico clínico.
Em seguida, Paulo Duarte abordou o modo como as ferramentas digitais podem contribuir para o desenvolvimento da carreira profissional dos farmacêuticos. Esta sessão teve o apoio da VIATRIS.
Através da partilha de conhecimentos valiosos sobre como analisar resultados laboratoriais com uma postura científica, Eulália Costa abordou uma temática crítica para a tomada de decisão dos farmacêuticos.
Os trabalhos seguiram com Ana Paróla, abordando casos clínicos relacionados com a dor, considerada o “quinto sinal vital”.
O dia só terminou após o jantar. Com uma abordagem “team building”, aliada ao conceito “escape room”, e partindo de um caso clínico real, os participantes do curso foram desafiados a resolver uma situação concreta, num ambiente de quase simulação.
Mais uma jornada a desenvolver competências de excelência na resolução de problemas e desafios clínicos, a #CumprirSPFCS.









20 setembro | manhã
A componente prática e presencial do I Curso de Iniciação à Farmácia Clínica da SPFCS arrancou este sábado, 20 de setembro, no Luso, para uma manhã de trabalho extraordinária, marcada por momentos únicos de partilha e aprendizagem para os farmacêuticos participantes.
Na primeira sessão, com Luís Branco Barros (Gabinete de Comunicação e Imagem da SPFCS), explorámos o tema “Como comunicar sim, é possível”. Técnicas de comunicação verbal e não verbal mostraram como fortalecer a relação farmacêutico-doente e garantir que a mensagem chega sempre com impacto.
De seguida, Renato Ferreira da Silva (Unidade de Farmacovigilância do Porto; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto) e Victoria Bell (Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra) dinamizaram a sessão “Como escrever e ler um artigo científico”. Esta sessão permitiu conhecer as diferentes formas de divulgação em ciência, estruturar um artigo científico e pôr em prática um conjunto de ferramentas de análise crítica de artigos científicos, aprendendo a interpretar evidência com rigor e confiança.
Uma manhã intensa, prática e inspiradora, que reforça a missão dos farmacêuticos: comunicar melhor, interpretar melhor, cuidar melhor.








