Os sonhos do farmacêutico com a alquimia digital: V Encontro SPFCS O que Levamos para Marte
Dia 25 maio (tarde)
Os trabalhos da tarde arrancaram com a partilha da Visão, com o nosso parceiro AstraZeneca. Porque o tempo conta, a anticoagulação sanguínea e a hipercaliémia constituem desafios na atuação de todos os profissionais de saúde e o farmacêutico tem uma responsabilidade acrescida a assumir na gestão rápida do doente em situações de emergência. A inovação terapêutica na cascata de coagulação sanguínea com o andexanet alfa foi abordada por José Feio, enquanto Paulina Aguiar explorou as particularidades únicas do ciclossilicato de zircónio sódico na gestão de uma situação de emergência como a hipercaliémia.
Uma viagem de partilhas e aprendizagens de farmacêuticos para farmacêuticos!
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A segunda parte da tarde contou com Johnny Ocampo, que partilhou com os farmacêuticos as estratégias mais eficazes para a criação de algoritmos de inteligência artificial e como a evolução digital está a revolucionar a realidade de várias profissões.
A última sessão do V Encontro SPFCS O Que Levamos para Marte terminou com os participantes a “porem as mãos na massa”. Os trabalhos de grupo dedicados à discussão de casos clínicos resultantes da implementação da consulta farmacêutica foram orientados por Sandra Magro (cessação tabágica), Ana Paróla (VIH/SIDA), Celina Rodrigues (esclerose múltipla) e Patrícia Meireles (fibrose quística).
Uma jornada de cooperação e aprendizagem para melhores cuidados de saúde!
Voltou-se a #CumprirSPFCS.
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Dia 25 maio (manhã)
A transição digital, o fenómeno da robotização e os desafios da inteligência artificial na vida do farmacêutico estão em destaque na conferência matinal do V Encontro SPFCS O que Levamos para Marte, denominada “Se androides sonham com ovelhas eletrónicas será que o farmacêutico sonha com a alquimia digital?”.
O V Encontro SPFCS “O que Levamos para Marte” encontra-se a decorrer em Monte Real, Leiria e é dedicado à utilização da inteligência artificial como ferramenta de apoio à consulta farmacêutica. Com moderação de Renato Silva, a sessão inaugural abriu com a discussão sobre o futuro dos cuidados de saúde numa sociedade digital. O humanismo tecnológico enquanto filosofia centrada na interseção entre a ética e a intervenção tecnológica e os desafios morais, científicos e tecnológicos que o uso da IA levanta, foram os principais tópicos abordados por José Manuel Sesmero, Subdiretor Médico do Hospital Clínico Universitário “Lozano Blesa”.
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Por sua vez, Tiago Taveira Gomes identificou os pilares Data, AI e Settings como cruciais na construção de uma Saúde Digital. A importância de os farmacêuticos não perderem o comboio da transformação digital que está a acontecer na Saúde, a necessidade de fazer chegar a Ciência e Inovação às pessoas e a transparência de dados nos cuidados de saúde primários foram as principais conclusões identificadas e que motivaram uma discussão interativa com os participantes.
Tiago Taveira Gomes e José Manuel Sesmero defenderam que a construção de uma Saúde num mundo digital deve estar centrada no doente e nos dados que este carrega. Foi uma primeira sessão enriquecedora e interventiva, com o foco em continuar a formar farmacêuticos de excelência!
A manhã terminou com a apresentação de modelos de consulta farmacêutica no VIH/SIDA, esclerose múltipla, cessação tabágica e fibrose quística. São exemplos inspiradores de como as ferramentas de IA podem ajudar na construção de algoritmos que permitem a excelência na prestação de cuidados de saúde com o centro no doente.
Um bom ponto de partida para os trabalhos que se irão seguir à tarde!
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