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Impacto e consequências das doenças raras debatidos pelos farmacêuticos

A forma como as pessoas enfrentam as doenças raras vai ser discutida no próximo domingo, em Lisboa, no âmbito do IV Encontro SPFCS Ventos de Mudança. Em debate estarão testemunhos pessoais, o impacto provocado pela doença rara no doente e na família, na procura dos tratamentos específicos ou de mitigação.

O painel “Ventos de Mudança… à minha maneira: Parcerias para a Vida – doentes e farmacêuticos” conta com a presença de Cristina Lopes, da Associação Portuguesa de Neurofibromatose, cuidadora de uma criança com a doença; Sofia Paulo, da Associação Síndrome de Prader-Willi, cuidadora de um jovem de 19 anos portador da síndrome que passou de criança a jovem; e Alice Margaça, da Associação Alfa 1 de Portugal, portadora da doença.

Dado que o papel do farmacêutico não se esgota na dispensa do medicamento, importa investir no conhecimento das doenças raras, em práticas de mitigação dos sintomas e/ou das consequências para que o farmacêutico consiga contribuir para melhores cuidados de saúde destes doentes. A SPFCS assume que a importância deste saber é essencial para formar farmacêuticos de excelência, determinantes para melhorar, significativamente, a vida dos doentes.

Ventos empurram SPFCS para bom porto

Este evento vai ser o maior de sempre da Sociedade Portuguesa de Farmacêuticos dos Cuidados de Saúde (SPFCS). Nos quatro dias são esperados mais de 300 profissionais, entre farmacêuticos comunitários, hospitalares (públicos e privados), das análises clínicas, de centros de hemodiálise, das ARS, da academia e da área da cosmética. Pela primeira vez, graças ao protocolo estabelecido com a Ordem dos Farmacêuticos de Cabo Verde, também estarão presentes farmacêuticos daquele país africano.

O IV Encontro SPFCS Ventos de Mudança realiza-se entre 11 e 13 de março, no Hotel Ramada, em Lisboa, sendo antecedido pela II Reunião Científica SPFCS sobre Infeciologia, no dia 10.